O Grande Concerto de Strauss de Ano Novo com Ballet



















Dia 03 de Janeiro
Grande Auditório
Inicio 21.30h
1ª Plateia: 30€
2ª Plateia: 27€
Balcão: 22€

Strauss Festival Orchestra
Strauss Ballet Ensemble

Experimente a atmosfera mágica da Viena imperial, com a música da Strauss Festival Orchestra
e as valsas, marchas e polcas do Strauss Ballet Ensemble!

A Euroconcert, pela terceira temporada consecutiva, tem o prazer de apresentar um dos concertos mais atractivos e tradicionais da temporada - "O Grande Concerto de Ano Novo" - acompanhado de ballet.

A musica característica do império de Francisco José e da Imperatriz Sissi, tradicional em Viena, chegou com a família Strauss e ficou definitivamente ligada às celebrações de Ano Novo, a partir da enorme difusão promovida ano apòs ano pelas actuações da Orquestra Sinfónica de Viena vistas na televisão.
Chega assim ao publico português este extraordinário concerto, que evoca as célebres valsas, marchas e polcas de Johann Strauss.

Ao longo do espectáculo, vivem-se das mais variadas emoções estéticas aos mais nobres sentimentos característicos do ritmo das valsas; das divertidas polcas que inspiram o humor até ás pomposas e solenes marchas - como a Marcha Radetzky - que acompanhada por palmas do publico encerra habitualmente o concerto.
Tudo em conjunto, estão reunidas as condições para se transformar a noite do "Grande Concerto de Ano Novo" num acontecimento artístico único e inesquecível.

Portugal Jazz
Marc Demuth Quartet com Sofia Ribeiro



















Dia 11 de Janeiro
Pequeno Auditório
Inicio 21.30h
Preço único 5€

Paralelamente a um percurso de sucesso em duo que resultou na gravação do seu primeiro CD "Dança da Solidão", Sofia Ribeiro e Marc Demuth têm-se dedicado a um projecto em quinteto, aliando-se a excelentes músicos da cena jazzística Europeia. Este grupo, que já se apresentou em inúmeros clubes e festivais em Espanha, Portugal, Bélgica, Holanda, Alemanha e Estados Unidos, lança agora um CD intitulado "Orik", gravado ao vivo no L'Inouï (Luxemburgo). Apresentam-nos um projecto com novas cores e sonoridades, com originais de Marc e Sofia, assim como temas de compositores diversos tais como Milton Nascimento, Pixinguinha e Baden Powell.

Sofia Ribeiro (Portugal) voz
Marc Demuth (Luxemburgo) contrabaixo
Joachim Badenhorst (Bélgica) clarinete
Pascal Schumacher (Luxemburgo) vibrafone
Yves Peeters (Bélgica) bateria

David Dondero «Simple Love»





















Dia 19 de Janeiro
Pequeno Auditório - Folk / Indie / Country
Inicio 21.30h
Preço único 10€

“Um dos melhores cantores/compositores contemporâneos que já ouvi.”- Bob Boilen, “National Public Radio” (E.U.A.)

“Vejo este álbum como uma continuação. É como uma série de fotos recentes misturadas com algumas antigas encontradas debaixo do assento de um carro.” – David Dondero

“Simple Love”, o segundo álbum do aclamado compositor David Dondero, é uma continuação temática do seu disco de estreia, “South of the South”, unanimemente aclamado pela crítica.
Poucos cantores actuais conseguem descrever como Dondero, por experiência própria, de uma forma artística o optimismo positivo da humanidade, assim como os seus abismos mais profundos. A sua capacidade de descrever e iluminar a condição humana (incluindo a sua própria) é inspiradora.

Tendo passado maior parte da sua vida “on the road”, Dave utiliza o seu impressionante talento vocal para “pintar” narrativas da vida nos Estados Unidos, através de um inteligente jogo de palavras e humor sarcástico (tal como o título do disco, “Amor Simples”, indica) sobre alguns dos temas mais sensíveis da vida contemporânea.
“Simple Love” é uma tocante colecção de canções, tecidas com sentimentalismo, desprezo, humor e luxúria.

“My religion is in nature, art and literacy/my religion is in science, music and poetry/my religion's in the mountains, my church is in the seas/my religion is to love you yet my church is entropy/my religion's in your eyes yet my church ain't organized/my faith is in the sweetness that you might realize but my faith it could be fiction”.

(letra de “Rothko Chapel”, de “Simple Love”)

www.daviddondero.net

www.myspace.com/davedondero

JP Simões - 1970



























Dia 25 de Janeiro
Grande Auditório - Bossa Nova / Jazz
Inicio 21.30h
Preço único 5€

Depois de ter deixado a sua marca na melhor música feita em Portugal nos últimos 10 anos, como um dos mentores dos projectos Belle Chase Hotel e Quinteto Tati, JP Simões inicia, com “1970” uma carreira a solo que se prevê brilhante, quer pela qualidade extrema da sua escrita, quer pela inquestionável personalidade da sua voz.

Neste trabalho a solo, JP Simões assume pela primeira vez a totalidade do processo criativo, escrevendo músicas, letras e assumindo os arranjos e a produção musical do disco.

"1970” é uma obra que coloca JP Simões na trilha dos melhores “cantautores” da música portuguesa.

JP Simões: voz e guitarra
Rui Alves: bateria e percussão
João Baptista: baixo
Tomás Pimentel: flugelhorn
Sérgio Costa: piano e flauta

www.jpsimoes.com
www.myspace.com/fabulabebada

Double Bind Quartet





















Dia 26 de Janeiro
Pequeno Auditório - Rock / Electroacoustic / Electronica
Inicio 21.30h
Preço único 5€

“Double Bind” ou Duplo Vínculo é uma situação em que um indivíduo recebe mensagens contraditórias (ou diferentes). Este termo foi criado por Gregory Bateson e foi uma tentativa de explicação da causa da esquizofrenia através de uma perspectiva não- biológica.

Watzlawick costuma dar como exemplo de Duplo Vínculo o caso de uma mãe que oferece no Natal duas camisas ao seu filho. No dia seguinte o filho usa (va) uma das camisas oferecidas pela mãe, ao que a mãe lhe pergunta: "Então filho? Não gostaste da outra camisa?"

O Double Bind Quartet, com Direcção Artística de Vítor Rua, formados por Carlos Zíngaro, Nuno Rebelo, Luís San Payo e Vera Mantero, criam na sua música uma espécie de Duplo Vínculo entre duas tipologias musicais distintas: a Improvisação e o Rock Art.

Nuno Rebelo - guitarra eléctrica de 8 cordas, pedais de distorção e delay
Carlos Zíngaro - violino acústico processado
Luís San Payo - bateria e percussões
Vera Mantero - voz

www.myspace.com/doublebindquartet

Teatro Negro de Praga



























Dia 02 de Fevereiro
Grande Auditório
Inicio 21.30h
Preço único 20€

Viajantes da Imaginação GULLIVER E ALICE no País das Maravilhas

Representação não verbal, multi-visual, de teatro negro elaborado livremente segundo as conhecidas novelas “Alice no País das Maravilhas” de Lewis Carroll e “As Viagens de Gulliver” de Jonathan Swift.

Mediante a arte da magia e os truques de teatro negro, os efeitos multivisuais originais, as películas animadas e com actores levam os espectadores a visitar gigantes, anões, polvos dançantes, flores que cantam ou figuras de xadrez revividas.

Alice no País das Maravilhas

Seguindo a tradição dos conceituados artistas checos, autênticos mestres de animação e de truques, pôs-se em cena uma livre adaptação da famosa novela de Lewis Carroll.
Uma jovem procura um violino roubado no reino atrás do espelho. No seu périplo vive aventuras incríveis e encontra criaturas maravilhosas, coisas revividas, muda de aspecto e entra em situações extravagantes. O mundo encantador da Alice abre as portas à imaginação, permitindo esquecer a realidade do dia a dia, convertendo o espectador por instantes num mito.

Gulliver

É a história de um marinheiro que navegou durante muitos anos pelos mares e que regressa ao seu país natal.
Traz notícias de mundos desconhecidos, de terras por descobrir e das estranhas criaturas que nelas habitam. É fustigado por propagar heresias, mas os seus ignorantes vizinhos ficam boquiabertos quando vêem as provas das suas viagens.

Tiago Bettencourt & Mantha



















Dia 09 de Fevereiro
Grande Auditório - Rock / Alternative / Other
Inicio 21.30h
Preço único 5€

Tiago Bettencourt – Voz, Guitarra e piano
Tiago Maia – Baixo
João Lencastre – Bateria

No passado mês de Outubro, arrancou a digressão de apresentação do primeiro disco a solo de Tiago Bettencourt, que até Março de 2008 passará por alguns dos mais importantes teatros portugueses.
Sobre o material gravado, o eleito para produzir as canções deste seu primeiro disco foi Howard Bilerman, o Canadiano de Montreal que gravou “Funeral”, o fantástico disco de estreia dos Arcade Fire (a nova coqueluche da musica rock em todo o mundo). E numa altura em que Montreal é o epicentro criativo das novas Bandas que se fazem ouvir em todo o planeta (como Seattle, New York ou Manchester o foram em tempos não muito idos), não deixa de ser promissor o facto de Tiago Bettencourt ter gravado e misturado o seu primeiro trabalho a solo nesta cidade…
Felizmente, será aquilo que mais gosta de fazer que o vai levar (novamente) às pessoas: a música.
E música significa, para todos os que seguem a carreira de Tiago Bettencourt (já nos Toranja), a excelência das palavras, a filigrana das composições musicais, o significado maior de uma canção que poderia ser nossa.

www.myspace.com/tiagobettencourt

Ana Moura «Para além da saudade»



















Dia 16 de Fevereiro
Grande Auditório - Fado
Inicio 21.30h
Preço único 10€

“Para além da Saudade” é o título do terceiro álbum de Ana Moura, já apresentado ao vivo por todo o país e desta feita em Portalegre.

“Sou do Fado, sou Fadista” foi o tema que mais marcou o início da sua carreira. Depois de “Guarda-me a vida na mão” (2003) e “Aconteceu” (2004), Ana Moura tornou-se conhecida do grande público por ser dotada de uma voz grave, absolutamente inconfundível; um contralto pleno e profundo que tem aberto portas em todos os cantos do mundo pela sua interpretação simples mas genuína deste género musical.

Em “Para além da Saudade”, Ana Moura interpreta temas tradicionais, como é o caso do “Fado Blanc” ou do “Fado Azenha”, mas continua a arriscar em novas letras, músicas e parcerias, cantando poemas de Fausto (“E viemos nascidos do Mar”), Amélia Muge (“Fado da Procura”) ou Nuno Miguel Guedes (“Mapa do Coração”), mas também, e uma vez mais, de Jorge Fernando, produtor musical do disco e autor/compositor de alguns dos temas.

Esta noite será possível comprovar que os concertos de Ana Moura são puro Fado, sem dramas nem exageros, razão pela qual o seu canto tem arrepiado plateias nas mais prestigiadas salas pela Europa, EUA e Oriente.
Um dos pontos altos será, certamente, a descoberta ao vivo de “Os Búzios” e “O Fado da Procura”, temas de apresentação deste novo “Para além da Saudade”.

Ana Moura - Voz
Ângelo Freire - guitarra portuguesa
José Elmiro Nunes - viola de fado
Filipe Larsen - baixo acústico


www.anamoura.oninet.pt/publico

Portalegre JazzFest
Júlio Resende “Da Alma”






















Dia 21 de Fevereiro
Inicio 21.30h
Preço único 10€
Livre-Trânsito 20 €

Júlio Resende nasceu em Faro e começou a tocar piano aos quatro anos de idade. Mais tarde, inicia os seus estudos no Conservatório Maria Campina, com a professora de piano Oxanna Anikeeva e o professor de formação musical, Paulo Cunha. Não nasceu para intérprete clássico, pois não consegue tocar uma peça sem ter vontade de improvisar. Assim, iniciou os seus estudos de jazz em 2000 com o contrabaixista e pedagogo Zé Eduardo.

Posteriormente, fez parte do Ensemble do Hot Clube que tem o intuito de representar a Escola do Hot Clube em eventos culturais. Pelo Hot Clube também ganhou o prémio para “Melhor Combo” no âmbito do concurso inter-escolas realizado na Festa do Jazz do Teatro S.Luís em 2005.

Participou em vários workshops internacionais, nos quais trabalhou com professores de prestigiadas Universidades de Jazz dos E.U.A., como a “New School for Jazz and Contemporary Music” e a “Berklee College of Music”: Aaron Goldberg, Gary Versage, Greg Tardy, Matt Penman, Frank Tiberi, Mark Ferber, Jonathan Kreisberg, Omer Avital, entre outros.

Entre os músicos com quem já tocou conta-se Pedro Moreira, Bernardo Moreira, Alexandre Frazão, Nuno Ferreira, Matt Lester, Hugo Alves, Bruno Pedroso, Maria Viana, entre outros.

Recentemente formou o Júlio Resende 4teto, com o intuito de trabalhar composições originais suas, e com o qual tem actuado em Auditórios e clubes de Jazz por todo o país. O primeiro disco do seu quarteto, “Da Alma”, saíu no final de 2007 através da editora Clean Feed.

Júlio Resende - piano
Zé Pedro Coelho - saxofone tenor
João Custódio - contrabaixo
João Rijo - bateria

www.julioresende.com
www.myspace.com/julioresende

Portalegre JazzFest
Trio Joachim Kuhn, Daniel Humair e Jean Paul Celea





















Dia 22 de Fevereiro
Grande Auditório - Jazz
Inicio 21.30h
Preço único 10€
Livre-Trânsito 20 €

Joachim Kühn

Nascido em Leipzig (ex- R.D.A.) em 1944, o pianista Joachim Kühn já deixou a sua marca no jazz contemporâneo, demonstrando sensibilidade e técnica virtuosa, aliadas a uma imaginação e a um infalível sentido de dinâmica.
Tanto na interacção com os seus parceiros musicais de longa data (entre os quais se encontram Daniel Humair e Jean Paul Celea), ou nas suas actuações a solo, Kuhn consegue sempre fazer dos seus espectáculos uma experiência única.

Começando a tocar jazz aos 17 anos, Kühn conseguiu fugir para Berlim Ocidental 5 anos depois, onde iniciou uma carreira que o levou a tocar no mítico Festival de Jazz de Newport, e a gravar com o produtor Bob Thiele (da editora Impulse), e Jimmy Garrison (baixista de John Coltrane).
Depois de passagens por Paris (onde tocou com Don Cherry), Nova Iorque (participando no álbum “Black Narcissus”, do saxofonista Joe Henderson), Kühn sediou-se nos anos 80 em Hamburgo, tendo sido dos primeiros músicos ocidentais a tocar na Alemanha de Leste após a queda do Muro de Berlim.
Destaca-se nos anos 90 a sua colaboração com Ornette Coleman (com quem ainda grava regularmente), em vários concertos e no álbum “Colors”, gravado ao vivo.

Depois de trabalhos incidindo em variações sobre peças de música clássica, colaborações com músicos africanos e arábicos de nomeada como o percussionista Moussa Sissoko e o tocador de Oud Rabih Abou Khalil, Kühn conseguiu hoje atingir um estado de maturidade que se mantêm no entanto sempre aberto a novos encontros e linguagens musicais.
O seu trabalho está centrado na pura qualidade da música, em comunicar o âmago da experiência emocional através da música.

Daniel Humair

Nascido em 1938 na Suiça, Humair é actualmente o Deão dos bateristas de jazz europeus, tendo já recebido do Estado Francês as suas mais altas condecorações culturais, assim como os prémios mais importantes da crítica.
Já tocou nos festivais de jazz mais conceituados (Newport, Monterey, Nova Iorque, Milão, Barcelona, Antibes, Nice, Montreux, Paris, Berlim, Chicago) e gravou com nomes tão importantes (muitos deles já presenças em Portalegre no Festival de Jaz) como Chet Baker, Don Byas, Eric Dolphy, Jean-Luc Ponty, Stephane Grappelli, Dexter Gordon, Henri Texier, Michel Portal, Enrico Rava, Louis Sclavis, um currículo invejável para uma carreira que já conta com mais de 200 discos.

Jean Paul Celea

Nascido na Argélia em 1951, Celea é um músico com estudos clássico-contemporâneos, de violão e contrabaixo, feitos em diversos conservatórios franceses, tendo posteriormente tocado como solista em várias Orquestras Filármónicas, sob as ordens dos maestros Pierre Boulez, Luciano Berio, Karlheinz Stockhausen, entre outros.
Começou a dedicar a sua atenção ao jazz nos anos 70, tocando em várias formações e países com artistas de nomeada como Michel Portal, Steve Lacy, John Surman, John McLaughlin, etc.
Começou a partir dos anos 90 a dar aulas nos conservatórios de Lyon e Paris, compondo também peças musicais pata Teatro e Dança.
Em 2003, Celea recebeu a Medalha de Cavaleiro das Artes e Letras, a mais alta condecoração cultural em França.

De referir, que embora estes três artistas e cúmplices musicais já por várias vezes tenham tocado juntos, esta actuação em trio será uma estreia absoluta no nosso país.


www.joachimkuehn.com

www.danielhumair.com
www.label-bleu.com

Portalegre JazzFest
One night with Melissa Walker and Friends…






















Dia 23 de Fevereiro
Grande Auditório - Jazz
Inicio 21.30h
Preço único 10€
Livre-Trânsito 20 €

Melissa Walker – Voz
Vana Gierig – Piano
Sean Conly – Baixo
Clarence Penn – Bateria

“Melissa Walker merece ser considerada como uma das vozes mais sensíveis da sua geração.”
Billboard (E. Unidos)

“Penso nas canções como histórias. Elas representam e descrevem as nossas crenças universais sobre o significado do amor, alegria, saudade, perda, remorsos, os caminhos percorridos e não percorridos. As canções capturam a essência dos nossos espíritos e ajudam a definir a nossa vida espiritual; são celebrações do que conseguimos e de quem somos.
São as minhas oferendas aos espectadores, que idolatram a Arte da Canção…”
Melissa Walker

Com a sua rica e variada textura vocal, o seu fraseado irrepreensível, Melissa Walker conseguiu num curto espaço de tempo a aprovação dos seus pares e a aclamação critica internacional, além da reputação de fascinar os espectadores nas suas actuações ao vivo, com um misto de aura cativante e interpretação despojada. Walker já esgotou espectáculos no mundo inteiro, tendo actuado no Brasil, Japão, nos principais países europeus, com presenças nos prestigiado Festivais de Montreux e de Nice, além de diversas digressões pelos Estados Unidos, país para onde se mudou ainda jovem, vinda do Canadá, onde nasceu em 1964 de pais americanos.
Ao longo da sua carreira, Melissa Walker tem trabalhado com nomes sonantes do jazz, como Aaron Goldberg, Wynton Marsalis, Kenny Barron, Hank Jones, Phil Woods, Buster Williams, Sadao Watanabe, Gary Bartz e Christian McBride, com quem se casou em 2005, e ainda jovens génios como Stefon Harris, Russell Malone e Makoto Ozone.
No início da sua auspiciosa careira teve ainda a possibilidade e a honra de actuar com lendas seminais do jazz e da canção contemporânea, como os já falecidos Ray Brown e Ray Charles.
Melissa Walker também já esteve presente em diversos programas de televisão, com actuações nas estações ABC e Fox, além de diversas participações em programas no estrangeiro.
Da sua discografia, um corpo de trabalho com diversas nuances, destacam-se os álbuns "May I Feel”, de 1997 (que recebeu uma nomeação ao Prémio Indie (Estados Unidos) e “I Saw The Sky”, nomeado em 2002 para o prestigiado Prémio Juno (Canadá), ambos por Melhor Álbum de Jazz Vocal do ano.
Em 2008, entre uma digressão europeia que passará por Portalegre, e vários projectos musicais, destaca-se o lançamento do novo álbum, ainda sem título, que Walker virá apresentar no JazzFest.

“Na sua riqueza, alcance e flexibilidade, Melissa Walker possui uma das melhores vozes do jazz contemporâneo.”
Bob Protzman, The Post Gazette

“As melhores interpretações de Melissa Walker não são apenas hipnotizantes, são maiores que a vida… conseguir que o resto do mundo se desvaneça é fácil, enquanto somos enfeitiçados pela sua voz…”
The Washington Post

www.melissawalker.com

Portalegre JazzFest
Scott Fields Freetet



























Dia 22 e 23 de Fevereiro

Café Concerto - Jazz
Inicio 23.30h
Preço único 5€
Livre-Trânsito 20 €

Scott Fields - guitarra eléctrica
Achim Tang - contrabaixo
João Lobo - bateria

O trio de Scott Field, intitulado por este de “Freetet” (traduzível por “Trio Livre”, no sentido de improvisação livre), foi inspirado pelos grupos clássicos de free jazz dos anos 60, mas com algumas inovações.

Como os trios e quartetos de Ornette Coleman, mas com a inclusão de instrumentos de cordas, o “Freetet” trabalha dentro de uma sequência de solos e interlúdios, com um compêndio de assinaturas temporais que estão sempre em profundo movimento, acrescentando e “perdendo” batidas fractais, de forma a dar à música um carácter improvisacional e inesperado, ao mesmo tempo mantendo o espírito e o estilo de algo sonoramente jazzístico.
O resultado deste esforço dividido em três partes é um de free jazz com receita excêntrica, propulsiva e cativante.

A primeira gravação do grupo “Bitter Love Songs” surgirá em 2008 através da editora portuguesa Clean Feed Records (www.cleanfeed-records.com).
Seguir-se-á outro lançamento em 2008, “Songs for the Chicago Radio Program ‘This American Life, ‘”, com edição da Neos Records.

“ O guitarrista/compositor Scott Fields é um genuíno aventureiro musical, tão à vontade a explorar sistemas musicais complexos como a improvisar livremente. A questão que se põe é a seguinte: Quando (utiliza a improvisação ou os sistemas complexos)?
Porque Fields é daqueles intérpretes cuja confiança e abstracção no tocar pode misturar estes dois métodos e tornar num desafio os seus espectáculos.”
— Stuart Broomer, “Signal to Noise”

“ Há definitivamente um sabor clássico no som de Scott Fields, mas é temperado com uma vertente irreverentemente improvisacional.”
— Peter Margasak, “Chicago Reader”

www.myspace.com/scottfieldsensemble

Vagabond Opera





















Dia 01 de Março

Grande Auditório

Inicio 21.30h

Preço único 10€


Cabaret Europeu! Dançarinas de Ventre dos Balcãs! Ópera Neo-Clássica! Teatro Judeu da Velha Europa! Bem Vindos à Vagabond Opera, troupe de seis membros vinda de Portland, Oregon.

A Vagabond Opera é um grupo de variedades americano, que desde 2002 têm vindo a entreter e deliciar as suas audiências com uma amálgama única entre o estilo Absurdista e Boémio.
O seu trabalho é uma mistura eclética entre composições originais e tradicionais, mesclado com o ambiente da Velha Europa.

Os seus espectáculos são compostos por elementos tão díspares como excertos de Kurt Weil, Duke Ellington e Edith Piaf, jazz boémio de Paris, Tango, Dança do Ventre Balcânica e Arábica, misturados com Cabaret Europeu, absurdista e Neo-clássico, tudo tocado com talento, exuberância e uma vertente alternativa e “vagabunda”.

Eric Stern, tenor, acordeonista, pianista e compositor com experiência no mundo da música clássica e da Ópera, é o fundador da Vagabond Opera, e a sua voz é o instrumento que unifica um todo.
O resto do grupo é composto por cinco membros, que tocam instrumentos tão diversos como o saxofone tenor, o baixo, o violoncelo e a percussão, que “navegam” através de canções sobre Vigaristas, Casamentos Judaicos, Vagabundos Parisienses e a bela e enigmática Marlene Dietrich.

Cada espectáculo é um cabaret de frases musicais riquíssimas, letras com verve (e cantadas em 11 línguas!) e uma presença em palco indomável (na vertente do sucesso que foi o espectáculo dos Yard Dogs Road Show, que em breve nos virão visitar de novo).
A sua versatilidade musical e o seu extenso repertório permitem à Vagabond Opera estar em casa tanto em concertos de música clássica como em auditórios de jazz, cabarets contemporâneos e bares da boémia.

Relaxem e deixem que o espírito da Vagabond Opera vos arrebate para um mundo antigo de viajantes, vagabundos e galantes homens de fortuna!

www.vagabondopera.com/

www.myspace.com/vagabondopera

Quorum Ballett - Relações



























Dia 08 de Março

Grande Auditório - Dança

Inicio 21.30h

Preço único 7,5 €


Neste programa, o Quorum Ballet apresenta uma experiência inédita através da abordagem do tema "Relações", segundo dois pontos de vista completamente distintos: o da coreógrafa Iolanda Rodrigues, ex- bailarina do Ballet Gulbenkian e o de Daniel Cardoso, director artístico e coreógrafo residente do Quorum Ballet .

Em "Relações", cada bailarino vai construindo um carácter específico, baseando-se nas experiências e vivências do quotidiano e procurando definir uma determinada personalidade.
Essas personalidades, uma vez esboçadas passam a interagir entre si. Essas interacções vão-se desenvolvendo por sua vez de uma forma tanto espontânea, como previsível ou inusitada, o que consequentemente determinará outras e outras interacções.

Chegará o momento em que o público se vai dar conta de ser ele próprio também uma parte integrante das "Relações", em sintonia com a música e os bailarinos.

A consciência dessa sintonia com os movimentos expressivos dos bailarinos e a música perfeitamente colada às diferentes personalidades, será a segunda maior motivação para o público assistir ao espectáculo, uma vez que a primeira é, obviamente, toda a linguagem corporal expressa através da dança.

"Relações" pretende levar todas as "personalidades" a uma prometedora viagem coreográfica.

www.quorumballet.com

Jorge Palma

















Dia 15 de Março
Grande Auditório
Inicio 21.30h
Preço único 15 €


Ao longo dos últimos dez anos, Jorge Palma foi finalmente compreendido por aquilo que é: um magnífico escritor de canções de factura clássica, capazes de unir muita gente diferente à volta de uma mesma emoção traduzida em música.

Foi precisa a tal “travessia do deserto” para se perceber o tesouro que existia no “songbook” de Palma. “Dá-me Lume”, “Deixa-me Rir”, “Bairro do Amor”, “Canção de Lisboa” ou “Frágil” tinham sido êxitos de rádio, mesmo que não de vendas; mas canções menos evidentes como “Terra dos Sonhos”, “Portugal, Portugal”, “A Gente Vai Continuar”, “Jeremias o Fora-da-Lei”, “Minha Senhora da Solidão” ou “Acorda Menina Linda” tinham-se tornado em verdadeiros hinos.

E, agora, a nova escala de estúdio, “Voo Nocturno”, traz o improvável: 12 clássicos em 12 temas. Musicalmente, “Voo Nocturno” está mais próximo do Palma “clássico” dos anos 1980 e de álbuns como “O Lado Errado da Noite” ou “Bairro do Amor”. Produzido por Flak, dos Rádio Macau e velho cúmplice dos tempos do Palma's Gang, “Voo Nocturno” é um álbum “de banda”, onde o grosso das canções é acompanhado pelo actual grupo de palco de Palma, os Demitidos. Nascidos das sessões de gravação de “Norte”, os Demitidos reúnem o guitarrista Marco Nunes, ex-Blind Zero; o baixista Miguel Barros e o baterista André Hollanda, ex-Zen; e o teclista Miguel Ferreira, integrante dos Clã e Blind Zero. Um outro Blind Zero, o guitarrista Pedro Vidal, e ainda Gabriel Gomes e Pedro Sotiry, dos Tjak, e Flak são os outros convidados do álbum.

Este “Voo Nocturno” dura apenas 45 minutos, mas é inesquecível.

“neste voo nocturno sou mais leve do que o ar neste voo nocturno não sei onde vou acordar” “Voo Nocturno”

Pandelis Karayorgis Ciclo de «Piano Solo»



















Dia 29 de Março

Pequeno Auditório - Jazz
Inicio 21.30h
Preço único 7,5 €

Sentimental, adocicado, meloso — estes são alguns dos adjectivos que não ouvirá em relação ao jazz avant-garde/post-bop do pianista Pandelis Karayorgis (primeiro nome a actuar num ciclo de Piano, dedicado a grandes compositores na área do jazz, que irá decorrer durante 2008 no CAEP), cujo estilo tem sido descrito como angular, cerebral e abstracto. As suas principais influências são os “enormes” Thelonious Monk e Cecil Taylor, mas Marilyn Crispell, Myra Melford e o discreto Herbie Nichols também são nomes de comparação válidos.

Nascido e criado na Grécia, Karayorgis mudou-se para Boston nos anos 80, onde estudou no prestigiado “New England Conservatory” (onde teve como professores o pianista Paul Bley e o baixista Dave Holland, que tocou e gravou com Miles Davis nos seminais “In a Silent Way” e “Bitches Brew”, conceituados “mesteres” na arte da improvisação”).

Pandelis Karayorgis tem actuado em festivais internacionais e auditórios na Europa e nos Estados Unidos.
Gravou para um grande número de editoras, entre as quais a portuguesa Clean Feed, destacando-se os álbuns “Heart And Sack”, “Foreground Music” e “Disambiguation”, a propósito do qual o critíco Kevin Whitehead mencionou que “Isto é o que o jazz deve ser no início do seu segundo século: artistíco e complexo, sem fazer um grande alarido sobres estas qualidades”.

www.karayorgis.com
www.myspace.com/pandeliskarayorgis