VI Festival de Bandas Filarmónicas da Sociedade Musical Euterpe




















Sáb. 26 de Setembro
Grande Auditório
Início 21:30h
Entrada Livre
M/4 anos

Este festival será um encontro de pessoas, jovens, idosos, trabalhadores, estudantes e profissionais, que desfrutam de uma rara igualdade no processo de fazer música juntos. Aqui, aprende-se a respeitar através do envolvimento comunal, do qual nascem valiosas relações musicais, sociais, culturais, sendo a comunidade brindada com a beleza acústica deste grupo dinâmico e potente. Respeitando a tradição e a base dos repertórios das Bandas Filarmónicas, são apresentados também novos arranjos e composições de música latina, rock, jazz e outros estilos, de forma a atrair o público.
O Festival de Bandas da Sociedade Musical Euterpe, permitirá o encontro de cerca de 150 filarmónicos, oriundos de diversas regiões do país, com a troca e partilha de valores comuns, a amizade, o respeito, e principalmente o amor pela música…

Quarteto para o Fim do Tempo
Solistas do Ensemble Contemporâneus
Dia Mundial da Música



















Qui. 1 de Outubro
Pequeno Auditório
Início 21:30h
Preço único 5€
Musica Clássica/Contemporânea

M/4 anos

Durante a Segunda Guerra Mundial, Olivier Mesiaen foi capturado pelos Nazis, tendo ficado cativo no campo de concentração Stalag VIII-A em na Alemanha (actualmente Zgorzelec na Polónia). Durante o seu cativeiro, privou com mais três músicos, um clarinetista, um violoncelista e um violinista. Inspirado pelo “Livro das Revelações”, escreveu esta magnífica obra. Messiaen associa o seu título ao fim do tempo, ao Apocalipse, facto que se deve certamente aos tempos difíceis que passou, mas também às suas inovações no que à métrica musical diz respeito. O genial compositor associou o fim da métrica normal na música, ao fim do tempo da Humanidade. A obra foi estreada no campo de concentração a 15 de Janeiro de 1941, para cerca de 400 pessoas, prisioneiros e guardas.

Clarinete – Raquel Oliveira
Violino – David Montes
Violoncelo – Rogério Medeiros
Piano – Vera Batista

Monólogos da Vagina






















Sáb. 3 Outubro

Grande Auditório
Início 21:30h
Preço único 10€
Teatro
M/16 anos

Escrita em 1996 por Eve Ensler, "Os Monólogos da Vagina" é uma peça que já granjeou um enorme sucesso mundial, com apresentações em mais de 119 países e traduzida em mais de 45 línguas. Baseada em entrevistas realizadas pela autora a mais de 200 mulheres de todo o mundo e diversas realidades, a peça narra histórias do quotidiano feminino, revelando intimidades, vulnerabilidades, temores e vitórias próprias deste universo.

Com um título propositadamente irreverente, a peça pretende chamar a atenção para assuntos tão particulares como a violação, a menstruação, a mutilação, o prazer, as infidelidades conjugais ou as terapias de grupo. Já protagonizada por actrizes como Jane Fonda, Whoopi Goldberg, Susan Sarandon, Oprah Winfrey ou Meryl Streep, estreou em Portugal em Outubro de 2000, com interpretação de Guida Maria, com um enorme sucesso.

Em 2009, "Os Monólogos da Vagina" estão de volta, numa nova encenação de Isabel Medina, com Guida Maria, São José Correia e Ana Brito e Cunha a partilhar estas histórias, ao mesmo tempo comoventes e divertidas.

Sons do Mundo 2009
Festival de Músicas do Mundo (4ª edição)




Suhail Ensemble - (Marrocos)











Sáb. 10 Outubro
Grande Auditório
Início 21:30h
Preço único 10€ (incluí café-concerto)
Música do Magrebe e Médio Oriente
M/4 anos

SUHAIL ENSEMBLE baseia o seu estilo na especial sensibilidade interpretativa dos seus componentes e na originalidade dos seus arranjos, que tentam expressar os temas musicais dentro de uma dimensão emocional e espiritual.

A instrumentação do grupo é a tradicional: alaúde e kanún como instrumentos melódicos, a voz como indicativo de subtileza modal destas músicas, e as percussões tradicionais do mundo árabe: darbouka, bendir e tar, tudo tocado com elegância e subtileza.

O espectáculo SUHAIL ENSEMBLE está concebido para aproximar o público às composições clássicas de Marrocos, Turquia, Síria e Egipto (Samai, Wasla, Moaxaja, Mawals, Taksims...), desconhecidas para os ocidentais, assim como a bela música que se fazia na gloriosa época de florescimento de arte e cultura em Al-Andalus, tradição que se conservou até aos dias de hoje nos vários países do Magrebe.

SUHAIL ENSEMBLE é liderado pelo multi-instrumentista Suhail Serghini, que ao longo da sua carreira já colaborou com algumas referências da música internacional: Ketama, Hevia, Radio Tarifa, El lebrijano, Carlos Cano, Remedios Amaya, Vicente Amigo, Chano Lobato, Carmen Linares, Carlos Vargas, Manolo Tena, David Summers, Bunbury (ex Héroes del Silencio), Badejub (…). Em 2008 foi o músico convidado pela cantora colombiana Shakira para fazer a intro no tema “Suerte” na abertura do espectáculo no Rock in Rio Madrid.

Em 2009 foi nominado aos prémios GOYA como melhor canção original no filme Retorno a Hansala, de Chus Gutiérrez.

Suhail Serghini: baixo, crótalos, saz turco e voz principal
Abdesselam: Kanún
Omar: Darbouka e bendir e voz
Moustafa: Oud e coros

Linda Scanlon (Irlanda)

























Sáb. 10 Outubro
Café-concerto
Início 23h
Preço único 3€
Música Tradicional Irlandesa
M/4 anos

Linda Scanlon começou a cantar aos 11 anos, num concurso de música tradicional irlandesa em Dublin. Desde então, participou em inúmeros concursos e festivais, relacionados com novos talentos da música tradicional folk de Irlanda. Em 1992, começou a actuar em pubs e clubes, com um grupo local de Folk Irlandesa, com o qual ganhou experiência e maturidade musical, que a preparou para o seguinte passo.

Em 1997, a viver em Peterborough (Inglaterra), passou a ser a líder da banda The Rogues, com a qual fez espectáculos por todo o Reino Unido. Em 2000, criou o grupo Klonalkity, juntamente com o guitarrista Nigel Crawson, com o qual fez mais de 700 espectáculos, repartidos pela Europa, em locais mais intimistas, mas também em festivais de grande dimensão, na Alemanha, Liechenstein, o Festival Med, em Loulé, etc.
Em 2009, Linda Scanlon decidiu partir para um projecto a solo, que teve o seu início num Festival no Pais de Gales.

Linda Scanlon - Voz, Bodhran e Flauta Irlandesa
Stuart Wilcock - Guitarra, Violino e Harmónica

Lafra - (Croácia / Hungria / Bulgária)































Sáb. 17 Outubro
Grande Auditório
Início 21:30h
Preço único 10€ (incluí café-concerto)
Música Klezmer e Folk dos Balcãs
M/4 anos

Lafra é uma expressão do norte da Croácia, que simboliza a criatividade. O grupo aplica com entusiasmo este mesmo espírito criativo, com uma atractiva fusão de elementos e estilos, provenientes das diferentes raízes e formações musicais dos seus componentes. Os Lafra são composto por 5 músicos, oriundos da Croácia, Hungria e Bulgária e detentores de uma relevante trajectória individual nas áreas da música clássica, música tradicional e jazz.

Os Lafra apresentam um espectáculo composto por músicas festivas dos Balcãs, através de arranjos que combinam com grande virtuosismo instrumental melodias tradicionais e próprias, com sonoridades provenientes da música klezmer, da música clássica, do jazz e da ambientação cinematográfica.

Em 2006, o grupo Lafra foi o vencedor do circuito de world music “Diversons”, promovido pela Fundación La Caixa. Desde então, participaram em inúmeros eventos e festivais relacionados com a world music, principalmente em Espanha, mas também no nosso país, no Encontro Internacional da Cultura Judaica, em Vilamoura.

Jasmina Petrovic - Voz
Andrea Szamek - Violino
Nasko Hristov - Acordeão
Ivailo Hristov - Clarinete
Krastayo Metodiev - Percussões


Ibn Battuta (Marrocos/Espanha)





















Sáb. 17 Outubro
Café-concerto
Início 23h
Preço único 3€
Músicas do Mediterrâneo e Médio Oriente
M/4 anos

Ibn Battuta foi um viajante e explorador marroquino, da época da dinastia Merini. É o mais conhecido dos grandes viajantes árabes, tendo relatado a sua viagem pelas rotas do Oriente e Mediterrâneo durante 20 anos.
Este viajante inspirou um projecto musical, que faz um percurso repleto de rigor e sensibilidade, transportando o público à sensualidade sonora que durante séculos inundou bazares, medinas e palácios do Mediterrâneo e Médio Oriente.

Os Ibn Battuta interpretam música dos países do “entorno” mediterrânico, utilizando para isso instrumentos originais de corda e percussão, desde o Oud ou alaúde árabe, até à darbouka egípcia, o bozouki grego ou o saz turco, todos instrumentos de uma grande beleza plástica e sonora.

Emilio Villalba - Alaúde árabe, Saz e Sanfona
Alfonso Garcia - Bouzouki, Saz e Darbouka

O Fim Atroz de um Sedutor
Estreia do Teatro de Portalegre

























Qua. 21 de Outubro
Grande Auditório
Início 21:30h
Preço único 5€
Teatro
M/12 anos

Em pleno século XVII, aparece o mito de Don Geovanni, o eterno conquistador. Alguns defendem que as suas conquistas eram motivadas por interesses financeiros, outros que a companhia da figura feminina era justificação suficiente. Em 1985, Anca Visdei escreveu “O Fim Atroz de um Sedutor”, em que mostra a decadência de Don Geovanni, ao ponto de este requintado galã ser vítima das redes do amor e de todos os caprichos próprios dessa situação.

“O Fim Atroz de um Sedutor” é uma comédia (misógina, segundo o subtítulo dado pela própria autora), em que no fim todos os homens intervenientes acabam por prestar algum tipo de vassalagem à personagem Elvira. Não foi de todo inocente, a utilização do mito de Don Geovanni para escrever esta peça, já que Anca Visdei foi ela própria uma mulher exilada e excluída, e aproveita-se destes artifícios dramatúrgicos para dar força e voz às mulheres descriminadas ao longo dos tempos.

Autora - Anca Visdei
Encenação - Adriano Bailadeira e Verónica Barata
Interpretação - Ana Rodrigues, José Mascarenhas, Susana Teixeira, Victor Pires
Luz - Armando Mafra
Som - Hélio Pereira

VII Encontro de Coros Infantis


















Sáb. 24 de Outubro
Grande Auditório
Início 16h
Entrada Livre
M/4 anos

No VII Encontro de Música Coral Juvenil de Portalegre, que se realizará no CAEP, em parceria com a Câmara Municipal de Portalegre, participarão para além do Coro Infantil dos Assentos - Portalegre, o Coral Infantil Clave de Sol, da Venda Nova - Amadora e o Coral Atlântico Juvenil de Sines.
O Coro Infantil dos Assentos - Portalegre é dirigido pelo Maestro Álvaro Dias.

La Traviata :: Ópera em três actos






















Ter. 27 de Outubro
Grande Auditório
Início 21:30h
Plateia 27€
Balcão 24€
Ópera
M/4 anos

A Ópera Nacional da Moldávia apresenta-se em Portugal, com a ópera “La Traviata”, de Giuseppe Verdi, conduzida pelo Maestro italiano Giovan Batista D' Asta. Um romance trágico contado em três actos, que narra a história de Violeta, cobiçada cortesã parisiense, e do seu amor impossível pelo jovem Alfredo Germont. A intensidade da narrativa e a sua densidade sentimental, constituem um marco, sendo esta a grande ópera de Verdi. Um espectáculo memorável, apresentado por uma companhia internacional, recheada de grandes nomes da ópera clássica, que interpretam uma história de “Amor e Morte”.

Música - Giuseppe Verdi
Libreto - Francesco Maria Piave, baseado no romance "La Dame aux Camélias/A Dama das Camélias", de Alexandre Dumas Filho
Estreia - Teatro La Fenice, Veneza, 6 de Março de 1853

Trio de Sopros :: Ensemble Contemporâneus






















Sáb. 31 de Outubro
Pequeno Auditório
Início 21:30h
Preço único 5€
Musica Clássica/Contemporânea

M/4 anos

Ao longo dos séculos, grandes compositores escreveram as suas obras para instrumentos da família das madeiras. Tratam-se de instrumentos de sopro, com timbres bastante diversos e ricos, com uma grande amplitude sonora, permitindo excelentes capacidades virtuosísticas. O programa apresentado pelo Trio de Sopros do Ensemble Contemporâneus, percorrerá as mais relevantes obras escritas para esta formação, por compositores como Mozart, Beethoven, Gordon, Ibert, entre outros.

Flauta Transversal – Solange Silva
Clarinete – Ricardo Henriques
Fagote – Ricardo Santos

Industri Royal (Suécia)























Sáb. 7 Novembro
Café-concerto
Início 23h
Preço único 5€
Rock / Pop Punk / New Wave
M/4 anos

Integrado no ciclo inteiramente dedicado às novas músicas da longínqua Suécia, o Café-concerto do CAEP recebe em Novembro os Industri Royal, os High Hats, com a primeira parte a cargo das sensuais Baby Shakes de Nova Iorque, e a finalizar em Dezembro, os Pistol Mob.

O que os Industri Royal fazem é com Paixão!

Os Industri Royal surgiram em Umea, Suécia, no ano de 2004, pela mão de Joel Dunkels.

Não são uma banda normal... Os Industri Royal conseguiram perceber, que é necessário mais do que produzir boa música para atingir o sucesso. É claro que isto é a base de tudo, mas ver uma banda como um todo, ou seja, membros, roupas e atitude, juntamente com boa música, é uma verdadeira vantagem.

Os Industri Royal conseguiram-no, através da composição de boas melodias pop, tocadas a alta velocidade, que se tornam irresistíveis e automaticamente nos fazem querer dançar. As letras são politizadas, anárquicas e sobre a igualdade de oportunidades. Os Industri Royal querem abrir-nos os olhos e fazer-nos ver que realmente podemos mudar a sociedade.

Vêm a Portugal pela primeira vez, apresentando o seu fantástico álbum de estreia, “Tacky Skills”.

XVIII Festival Internacional de Teatro de Portalegre



















16 a 28 de Novembro
Início 21:30h
Preço único 5€


De 16 a 28 de Novembro, o Festival Internacional de Teatro de Portalegre irá ter a sua 18ª edição, com espectáculos diários a terem lugar no Centro de Artes do Espectáculo e na Igreja do Convento de Santa Clara.
Patrocinado pela Câmara Municipal de Portalegre e pela Direcção-Geral das Artes (Ministério da Cultura), o festival apresenta ainda um conjunto diversificado de acções paralelas.

Programa:

Dia 16 – CAEP - “EL OMBRE ALMOHADA”
Teatro del Noctambulo
Texto de Martin Mcdonagh, dramaturgia de Isabel Montesinos, Encenação - Denis Rafter, M/16 anos

Dia 17 – Sta. Clara - “CIRCONFERÊNCIAS”
Trigo Limpo Teatro Acert
A partir dos textos: “As Conferências do Sr. Eliot” de Gonçalo M. Tavares e “dicotomias” de Hélia Correia, Encenação – Pompeu José, M/ 12 anos

Dia 18 – CAEP - “CARAVAN CABARET”
Co-produção - Baal 17 e Al Mashrah Teatro
Criação colectiva, Encenação e Dramaturgia – Marta Pazos, Todas as idades

Dia 19 – Sta. Clara - “ANTIGONA”
Teatro das Beiras
Texto de Bertolt Brecht

Dia 20 – CAEP - “O COLECCIONADOR”
A Bruxa Teatro
Texto de Mark Healey, Encenação de Figueira Cid, M/ 16 anos

Dia 21 – Sta. Clara - “SHADOW PLAY”
Projecto Ruínas
Criação Colectiva, Encenação – Francisco Campos, M/ 16 anos

Dia 22 – Sta Clara - A determinar – espectáculo infantil

Dia 23 – CAEP - “CANÇÃO DO VALE”
Teatro dos Aloés
Texto de Atol Fugard, Encenação de Jorge Silva, M/12 Anos

Dia 24 – Sta. Clara - “O CONTRABAIXO”
Visões Úteis
Texto de Patrick Süskind, Dramaturgia e Direcção – Ana Vitorino; Carlos Costa; Catarina Martins e Pedro Carreira, M/ 16 Anos

Dia 25 – CAEP - “MUERTE ACCIDENTAL DE UN ANARQUISTA”
Suripanta Teatro
Texto de Dário Fo, Versão de Carla Matteini, Encenação de Esteve Ferrer, M/ 16 anos

Dia 26 – Sta Clara - “PTOLOMEU E A SUA VIAGEM DE CIRCUM-NAVEGAÇÃO”
Art’Imagem
Texto de Tchalê Figueira, Dramaturgia e encenação de José Leitão, M/ 16 Anos

Dia 27 – Sta Clara - “BOA NOVO SA”
Palmilha Dentada

Dia 28 – CAEP – Espectáculo a definir
Peripécia Teatro

Baby Shakes (E.U.A.) + The High Hats (Suécia)





















Sáb. 21 Novembro
Café-concerto
Início 23h
Preço único 5€
Rock / Powerpop / Punk
M/4 anos


Baby Shakes (E.U.A.)

Atenção, as Baby Shakes estão a chegar!

De Seattle, passando por Atlanta e Nova Iorque, visitam-nos com muita sensualidade e rock’n’roll contagioso Mary na voz e guitarra, Judy na guitarra e vozes e Claudia no baixo e vozes.
Estrearam-se ao vivo em Fevereiro de 2005. Actualmente, são acompanhadas na bateria por Dave Rahn, de projectos como Carbonas/Gentleman Jesse e Travis Ramin (Fevers, Nikki Corvette).

As influências das Baby Shakes passam por nomes que vão desde os Slade, até ao “mestre” Chuck Berry, ou os grupos femininos da Motown dos anos 60. Desde que se formaram, editaram dois singles e um 10” EP e têm tocado não só pelo continente norte-americano, como também no Japão.

No ano de 2007, passaram pela Europa, para um extensa digressão que as levou aos mais diversos países do velho continente. Agora, em 2009, estão de regresso e, desta vez, com passagem marcada por Portugal. Na bagagem, trazem o seu álbum de estreia, “The First One”, editado em Novembro de 2008.























The High Hats (Suécia)

Os The High Hats são suecos e são quatro, com um registo já lançado, “Montpellier Sessions”, de 2009. Como acontece com todas as outras bandas, é sempre necessário definir o som que praticam e ao som deste quarteto ficou associado o pop/punk. Contudo, os The High Hats são muito mais que isto: “This is fabulous throwback rock’ n'roll with jangly fervor”, há quem afirme!

Quem já viu e ouviu os The High Hats, afirma não haver maneira de descrever o som desta banda sueca sem mencionar os míticos “irmãos” Ramones. As músicas enérgicas e frenéticas conquistam-nos, logo que se ouvem os primeiros acordes...
No fim, fica a vontade de ouvir sempre mais!

Raquel Tavares






















Sáb. 5 Dezembro
Grande Auditório
Início 21:30h
Preço único 10€
Fado

M/4 anos


Raquel Tavares vive onde o seu fado mora. No coração de Alfama.
É o Bairro que molda a voz de Raquel. É ali, ao vivê-lo dia e noite, que ela é e se sente mais fadista. Foram aquelas colectividades que a viram cantar as primeiras vezes, ainda miúda. São aquelas ruas que lhe conhecem cada passo do seu dia-a-dia…

O seu nome ganhou notoriedade nacional no fado pela primeira vez em 1997, ano em que, com 12 anos, venceu a Grande Noite do Fado, iniciativa da Casa da Imprensa.
O seu álbum homónimo, “Raquel Tavares” chegaria em 2006, ano em que recebeu o Prémio Revelação Amália Rodrigues.
Na primavera de 2008, saiu Bairro, o álbum de estúdio seguinte.

As suas actuações estendem-se por além fronteiras, com visitas registadas a vários países e cidades como Paris, Roma, Madrid e Santiago do Chile.

Pistol Mob (Suécia)
























Sáb. 12 Dezembro
Café-concerto
Início 23h
Preço único 5€
Punk / Rock
M/4 anos

Rock’n’roll enérgico com grande dose de atitude!

Os Pistol Mob formaram-se no virar deste século e após um arranque lento, com a mistura dos ingredientes certos, tornaram-se "a maior banda de Gotemburgo". E as coisas começaram a mudar.

Foi em Fevereiro de 2006, que fizeram a sua estreia ao vivo e o resultado não podia ter sido melhor. As canções foram curtas e cantadas em coro, por um público completamente rendido ao espectáculo. Bastaram mais alguns concertos, para se tornarem um fenómeno de popularidade, aparecendo em rádios e revistas.
Irão passar no final de 2009 pela primeira vez por Portugal, para a apresentação do seu álbum de estreia, “Close Enough”. Aguarda-se pois com grande expectativa a visita de Kaiser Bill, na voz, Styg Heil, na bateria, Spice, na guitarra e vozes, e Timmy na guitarra.

Carmen de Bizet :: Ballet Flamenco de Maria Carrasco





















Sáb. 19 Dezembro
Grande Auditório
Início 21:30h
Preço único 20€
M/4 anos


Maria Carrasco nasceu no bairro flamenco de Madrid, e a sua paixão pela dança começou logo aos quatro anos de idade. Dotada de um talento precoce e de uma genuína vocação, estudou Dança Espanhola, desde logo se destacando pela sua marcada personalidade artística. Depois de anos de intensa preparação, com grandes mestres do flamenco, partiu para o estrangeiro para estudar outros estilos de dança, como a clássica e a contemporânea.
Fez seguidamente um mestrado em cenografia, iluminação e vestuário teatral. Têm trabalhado como coreógrafa em conceituadas companhias lirícas e dá cursos especializados de dança espanhola em várias escolas estrangeiras.
Maria Carrasco e a sua companhia já actuaram em diversos locais no mundo inteiro, como o Japão, Corea do Sul, Costa Rica, Guatemala, Nicaragua, El Salvador, Honduras, México, Cuba, Portugal, Ecuador, etc…

Esta nova produção de “Carmen”, uma adaptação do clássico de Merimée, com música flamenca ao vivo e uma cuidada coreografia, terá ainda vinte artistas no palco, quatro músicos e dezasseis bailarinos. O espectáculo inclui dança espanhola, flamenco, tango e dança contemporânea, além de várias trocas de cenários e vestuario, e um jogo de luzes deslumbrante.

Equipa Técnica:
Direcção Artística & Adaptação – Maria Carrasco
Direcção Musical – Carlos Orgaz
Direcção Técnica – Fernando de Gabriel

Elenco:
Carmen – Maria Carrasco
Don José – Juan Carlos Rodrigues Galván
Escamillo – Martin Souza
Zuniga – Guilhermo Henao
Tabaqueiro – Jorge Alfredo Valdés
Bailarinas da Companhia de Ballet de Maria Carrasco

Músicos:
Guitarra – Carlos Orgaz
Voz – Sónia Berbel
Percursão – Pedro Gea
Vento – Fernando Bravo