ORÁCULO DO FOGO





















Sex. 01 Abril – ORÁCULO DO FOGO
(Acto Poético)
Café-Teatro
Inicio 23.00h
Preço único 3 euros
M/4 anos

“Este acto poético propõe uma inquietude, uma procura do desejo ilimitado e constante, procura responder a questões: Como desconstruir a exploração voluntária? Como alcançar a fonte nascente da criatividade? O caminho da autonomia solidária, a energia do vivo, transparente na sua inocência?
Não procuro uma resposta pessoal a estas questões, apenas pretendo que os textos aqui escolhidos, sugiram e respondam a um propósito de libertação do passado, do prévio e abram o horizonte de um porvir humano, pleno de uma nova imaginação.
Há que mudar o mundo, e espero que esta mudança se inicie com as acções apropriadas, ou neste caso específico, com este Acto Poético que não propõe mais do que a acção, do que o agir liberto, com vista à transformação radical de uma sociedade há muito tempo dominada por monstruosos pesadelos…”

Nuno Marques Pinto

Concepção e Interpretação – Nuno Marques Pinto
Textos – Antonin Artaud, Dadaísmo, Internacional Letrista, Internacional Situacionista
Sonoplastia – Pedro Marques

Martina Topley-Bird




















Sáb. 02 Abril – Martina Topley-Bird
Alternativa / Blues
Grande Auditório
Inicio 22.00h
Preço único 5 euros
M/4 anos

Martina Topley-Bird é considerada actualmente uma das vozes mais interessantes da música contemporânea, possuidora de uma voz que os críticos apelidaram de “celestial”, aliada a uma música inovadora e uma imagem bastante arrojada, que desde o início da carreira mereceu rasgados elogios por parte da critica musical internacional.

O seu talento tem sido reconhecido e aproveitado por grande nomes da cena musical, colaborando habitualmente com artistas de nomeada, como David Holmes, os Gorillaz de Damon Albarn e os “furiosos” John Spencer Blues Explosion, além dos Massive Attack (com quem colaborou no álbum de 2010 “Heligoland”, além de ter sido o acto de abertura na digressão mundial do disco) e de Tricky (com quem colaborou em quatro álbuns, de “Maxinquaye”, de 1995, a “Angels With Dirty Faces”, de 1998), nomes sonantes e fundamentais do trip-hop.

Para o seu primeiro disco a solo, “Quixotic”, de 2003, Martina convidou nomes sonantes, como Josh Homme e Mark Lanegan, fundadores dos Queens of the Stone Age e dos Screaming Trees, respectivamente. O resultado foi uma fusão exótica de soul vintage, rock e blues, que lhe valeu uma nomeação para o “Mercury Prize”, o prémio de música mais conceituado da Inglaterra.
O seu 2º álbum a solo, “The Blue God”, de 2008, é um disco de fusão e interacção entre vários estilos, uma viagem pela pop psicadélica e noir, tudo envolto pelo glamour de Hollywood.

O seu álbum mais recente é “Some Place Simple”, de 2010, uma mistura entre novas versões de canções dos dois primeiros álbuns e algumas canções originais, que foi mais uma vez um assinalável sucesso crítico e comercial.

Linda Martini















Sex. 08 Abril – Linda Martini

Rock

Grande Auditório

Inicio 22.00h

Preço único 6 euros

M/4 anos


Os Linda Martini são compostos por André Henriques, na voz e guitarra, Cláudia Guerreiro, no baixo e voz, Hélio Morais, na bateria e voz e Pedro Geraldes, na guitarra e voz.
O pretexto para este regresso ao CAEP é a edição de “Casa Ocupada”, o seu segundo álbum, lançado em 2010, e um assinalável sucesso comercial.

Únicos no seu universo musical, atentos e críticos, talentosos e experimentais, os Linda Martini desde cedo se revelaram uma banda de culto, seguida por fanáticos e diligentes fãs. Hoje, com 7 anos de existência, a banda é seguida por um público cada vez maior, fascinado pela densidade e o poder do rock que lhes corre nas veias.

Nesta casa a campainha está sempre a tocar e há sempre espaço para mais alguém.
Quer entrar? Seja bem-vindo!

Em Abril, “Belarmino” (1º single do álbum) mostrou-nos o Bairro, agora a “Mulher-a-Dias” (o novo single) entreabre a janela e fica claro que esta “Casa Ocupada” é um bom sítio para viver.

Dazkarieh



















Sáb. 09 Abril – Dazkarieh

Alternativa / Experimental / Folk Rock

Grande Auditório

Inicio 22.00h

Preço único 6 euros

M/4 anos


Os Dazkarieh são constituídos por Vasco Ribeiro Casais, no bouzouki, nyckelharpa e gaitas-de-foles, Joana Negrão, na voz, pandeireta, adufe e gaita-de-foles, Rui Rodrigues, na guitarra e cavaquinho e André Silva, na bateria.

Depois de uma digressão internacional que os levou a salas e festivais da Malásia, Alemanha, Áustria, Estónia, Polónia, Espanha e Portugal, os Dazkarieh regressam com “Ruído do Silêncio”, um disco que revela uma banda mais madura e que explora a sua sonoridade já consolidada em volta da música de raiz tradicional, assim como novos caminhos musicais.

Os Dazkarieh constroem um som do passado, pelos instrumentos antigos e acústicos que utilizam, mas também um som do presente, que ecoa quando se transforma em distorção pura.

Quatro músicos em palco são o elo de ligação entre passado, presente e futuro. É uma viagem pelo imaginário sonoro de Portugal e do Mundo e uma energia avassaladora que não deixa ninguém indiferente.

Rita Guerra Noites ao Piano




















Sáb. 16 Abril – Rita Guerra "Noites ao Piano"

Grande Auditório
Inicio 22.00h
Preço único 15 euros

M/4 anos


Uma das cantoras portuguesas mais populares,
Rita Guerra volta a surpreender com esta digressão, sozinha e ao piano, revisitando alguns dos grandes sucessos da sua carreira, num espectáculo intimista e inédito, intitulado “Noites ao Piano”.

Considerada uma das melhores vozes portuguesas, Rita Guerra nasceu em Lisboa, em 1967. A paixão pela música encontrou-a ainda na adolescência e a sua voz única e rica granjeou-lhe o primeiro contrato discográfico aos 22 anos, tendo lançado o seu primeiro CD em 1990.


Em 2002, no auge do sucesso da primeira edição do programa “Operação Triunfo”, Rita Guerra foi convidada pela RTP para representar Portugal no Festival Eurovisão da Canção. Em Riga, na Letónia, cantou "Deixa-me Sonhar (Só mais uma vez)". A classificação ficou aquém das expectativas, mas a critica internacional foi unânime em considerá-la a melhor voz e a participação mais bonita do festival.


Além dos vários álbuns que tem lançado ao longo dos últimos anos, sempre bem recebidos pelo público e pela crítica (o último sendo “Luar”, de 2010), Rita Guerra é também uma das vozes portuguesas da Disney. "Hércules", "O Príncipe do Egipto", "Rei Leão", "A Pequena Sereia", "Branca de Neve" e "Tarzan" são apenas alguns dos filmes onde pode ouvir-se a sua presença inconfundível.
Entretanto, em Abril de 2010, a cantora sagrou-se vencedora nos “Top Choice Awards”, na categoria de “Top International Female Singer 2009”, conforme votação da comunidade portuguesa residente no estrangeiro. Em comunicado, a organização da TCA refere que “a paixão e a determinação de Rita Guerra foram capazes de inspirar pessoas de todos os cantos do mundo a seguir os seus sonhos”.

Lúcia Moniz

















Sáb. 30 Abril – Lúcia Moniz

:: ADIADO :: Por motivos técnicos o concerto de Lúcia Moniz foi adiado, para data ainda a definir, quem já tiver adquirido bilhetes pode trocar por bilhete da nova data ou pedir o reembolso do seu valor na bilheteira do CAE de Portalegre.

O REGRESSO AOS PALCOS DA MÚSICA

Depois de 3 álbuns editados e 12 anos depois da edição do seu primeiro registo, "Magnólia", há 7 anos que Lúcia Moniz se mantinha afastada dos palcos, desde o lançamento de “Leva-me p’ra Casa”.

Lúcia Moniz regressa agora com “Fio de Luz”, o seu novo trabalho, com edição prevista para o segundo trimestre de 2011, um projecto intimista, com uma sonoridade crua, onde Lúcia se apresenta ao lado dos seus músicos de eleição: Fred, na bateria, David Santos, no baixo, João Leitão, na guitarra, Diogo Santos, nas teclas e as vozes de Vera Ferreira e Tiago Diogo.

A reconhecida cantora, também actriz de grande talento, aproveitará para apresentar e enriquecer a sua música, num espectáculo intimista mas pleno de energia.

Semeando…Colhendo




















Dom. 01 Maio – Semeando…Colhendo

Grande Auditório
Inicio 17.00h
Preço Único 3 euros
M/4 anos

O Semeador - Grupo de Trabalho e Acção Cultural, tem tido uma influência marcante na história recente da vida cultural de Portalegre. Da sua formação surgiram o Grupo de Cantares de Portalegre e o Teatro de Portalegre.

Colhendo muita informação e muita matéria-prima, preparando e lançando à terra essa semente, os frutos do seu trabalho são inegáveis e de qualidade reconhecida.

Em conjunto, as associações descendentes d’ O Semeador, vão organizar a edição de 2011 do Encontro “Semeando… Colhendo”.

Partilham este momento único com outras associações da cidade de Portalegre, como o Grupo Folclórico da Boavista, o Orfeão de Portalegre e a Sociedade Musical Euterpe, produzindo um espectáculo congregador do valioso trabalho das diversas associações, cuja temática assenta na história recente do nosso país, com incidência especial em Portalegre e no período de democratização. Colabora também no espectáculo a Associação “25 de Abril”.

Surya Namaskar - Triálogos do Ocaso


















Sáb. 07 Maio – "Surya Namaskar - Triálogos do Ocaso"

Pequeno Auditório
Inicio 22.00h
Preço Único 5 euros
M/4 anos

José Conde, licenciado em Musicologia, tem vindo a aprofundar os seus conhecimentos na área da Etnomusicologia, dedicando-se nos últimos anos ao estudo do Sitar e da música industânica. Em 2004, embarcou na sua primeira viagem à Índia, onde estabeleceu contacto com Ustad Chhote Rahimat Khan, descendente de uma antiga e prestigiada família de músicos, já com sete gerações dedicadas à arte do Been e do Sitar.
Desenvolveu e participou em diversos projectos musicais de fusão, nas áreas da World Music e da Electrónica, tendo já actuado nos festivais Babelmed (França), Roots Festival (Holanda), Etnosur (Espanha), Boom Festival, Territórios (Espanha), Esperanzah! (Bélgica), Exit (Sérvia), Freedom Festival e Goa Beach Fest (Índia), entre outros.

Compositor e multi-instrumentista, Rafael Tejada Nieto estuda Tabla e música industânica em Varanasi desde 2001, como discípulo do mestre Pandit Ishwarlal Mishra.
Trabalhou com artistas como Gualberto Garcia, Manuela Carrasco, Antonio Andrade, Raul Mannola, Gabriel Exposito, Antonio Porcuna (El Veneno) Ido Segal (Israel) Kilema (Madagáscar) Is’haq Almawsily (Marrocos) e Stephen Bellm (E.U.A.).
Actuou também em diversos festivais como o Etnosur, Linna-Yazz Festival (Finlândia) e o Sarawak Rain Forest World Music Festival (Malásia).

O espectáculo "Surya Namaskar - Triálogos do Ocaso", apresenta uma oportunidade rara de assistir a um recital de música clássica industânica, tão diferente da nossa tradição clássica e ao mesmo tempo tão criativa e envolvente. Através destes dois instrumentos, ícones do imaginário exótico, a alma flui como vibração acústica, ressonâncias de uma inspiração que pretende ultrapassar a vontade própria do músico, apoderando-se dele e do seu público.

Pé na Terra

















Sex. 13 Maio – Pé na Terra
Folk/rock
Grande Auditório
Inicio 22.00h
Preço Único 5 euros
M/4 anos

Continuando o seu caminho na eterna exploração do mundo das raízes portuguesas e após 5 anos de carreira, os Pé na Terra apostam na edição de um disco, intitulado “13”, que é um registo de todas as suas experiências, viagens e aventuras a calcorrear o nosso continente.

Os Pé na Terra baseiam-se num passado musical tão rico que ainda anda nos lábios de muitos. Ao longo dos anos, o grupo ergueu um repertório original com uma maturidade musical surpreendente e onde é evidente a falta de clichés ou de caminhos óbvios.
A sua visão das nossas tradições, aliada a uma incessante procura do que está para além de uma melodia ou letra cantada por anciões, leva-os por caminhos nunca antes desbravados pela música portuguesa.

Um grupo original, que transforma cada concerto numa festa, cada música num ritual sonoro e que tem vindo a conquistar grande aceitação não só no seu país como também na Europa.

Cristina Castro - voz, acordeão e percussões
Adérito Pinto - baixo e percussões
Hélio Ribeiro - guitarra, braguesa, voz, percussões
Ricardo Coelho - sopros, gaita-de-foles, gralha, adufe
Tiago Soares - bateria, adufe, bilha, trancanholas, sanzula, etc.

Festival one Wo/Man band
- Little Orange
- One Man 100% Bluez
- Petit Vodo

Sex. 20 Maio – Festival one Wo/Man band
Café - Concerto
Inicio 23.00h
Preço Único 5 euros
M/4 anos


Little Orange





















Little Orange não é uma simples “one man band”, é uma “mono band”, que usa como combustível uma dieta de Bluegrass e de Rock’n’ Roll, que lhe permite viagens caleidoscópicas e incansáveis, que se estendem da Route 66 até Clarksdale, os berços míticos do Blues Negro e do Rock Pré-Histórico.

Alter-ego “esquizofrénico” de Sérgio Laranjo, músico experiente e que com os Magnetic Roll Bar tem percorrido os mais selectos “bas-fonds ”nacionais e internacionais (são presença constante em Espanha), Little Orange em palco é herdeiro de uma tradição que já remonta ao blues levado do Mali para o Delta do Mississípi através do sangue africano e das loucuras dos acordes repetitivos e sequenciais, onde batidas monolíticas acompanham a dança desproporcional do seu corpo nos instrumentos.

Blues and Rock’n’Roll “perversor” das mentes jovens, que é o sangue que corre desenfreadamente nas veias de Little Orange…


One Man 100% Bluez























Davide Lipari é a One Man 100% Bluez band.
Nascido em Roma, Itália, em 1981, Lipari começou a interessar-se pelo blues nos seus anos de adolescente, inspirado pelos primeiros discos de Muddy Waters, Robert Petway e John Lee Hooker.

A sua paixão pelo blues levou-o ao sul dos Estados unidos, em 2005. Foi na América que Lipari começou a escreveu as suas primeiras canções herdeiras da tradição do blues, o que lhe foi útil aquando do regresso a Itália, onde pôs em uso o seu talento para a harmónica e a guitarra, que aprendeu a tocar sozinho, começando por tocar em vários bares à roda da Cidade Eterna.

Em 2009, Lipari gravou o seu primeiro CD, uma gravação ao vivo intitulada “Live at Velletri Blues Festival.” Seguiu-se o seu primeiro álbum de originais, “You, Me and Her”, em 2010, e no início deste ano “Southern Jellyfish”, com a colaboração de Ruggero Solli na bateria, que transformou o seu projecto original num esfuziante duo.


Petit Vodo





















Petit Vodo é o nome do mentor de um original projecto de blues, iniciado em 1997, que começou a sua carreira de músico como baterista de um grupo de blues na sua cidade natal, Bordéus. Vodo toca simultaneamente bateria, guitarra, harmónica e vozes, além de incorporar pedaços de programas de rádio e samples nas suas actuações ao vivo.

Ao vivo, Petit Vodo pode ser descrito como uma mescla do eclético e anárquico Beck, com o trash-rock estético de Hasil Adkins e a entrega frenética em palco de John Spencer, dos Blues Explosion. As suas maiores influências são mestres do blues, tais como Slim Harpo, Skip James, Dan Pickett e Lighting Hopkins, e outros artistas contemporâneos de nomeada, como G-Love, Beck e os já defuntos Morphine.

Conceituado no seu país (França), depois de fazer as primeiras partes do famoso grupo de rock Noir Désir, assim como digressões europeias com artistas tão diferentes como R.L. Burnside, T-Model Ford, Mettalica e Andre Williams, Petit Vodo tem sido capaz de construir a reputação ao vivo de um artista que é uma autêntica “one man band”, uma explosão de blues.
Depois de uma primeira e atordoante presença em Portalegre, no Festival de Blues, em 2007, Petit Vodo regressa ao CAEP para apresentar o seu novo álbum ao vivo, “The Full House Blues: Live 1999-2009”,

Festival one Wo/Man band
- The Venus Fly Trap One Girl Band
- Becky Lee

Sáb. 21 Maio – Festival one Wo/Man band
Café - Concerto
Inicio 23.00h
Preço Único 5 euros
M/4 anos


The Venus Fly Trap One Girl Band























Desprezando de forma intensa os músicos que fazem carreira aparecendo nas páginas das revistas musicais europeias, Ramona de la Muerte, também conhecida como The Venus Fly Trap One Girl Band, lança as regras às urtigas, grita como um demónio possuído, grava todas as suas músicas à primeira tentativa e odeia editoras musicais. A sua música é atonal, perturbante e corajosamente não-comercial, despida até aos ossos, rock 'n' roll cru vindo directamente de um futuro anárquico onde os únicos discos que sobreviveram ao cataclismo foram lados b’s dos The Cramps, os primeiros álbuns de P.J. Harvey e os ensaios dos The Velvet Underground.

The Venus Fly Trap One Girl Band tem como objectivo pôr o público num lugar agradavelmente desconfortável e ela consegue-o magnificamente. O seu futuro álbum de grandes êxitos certamente não será um favorito das elites musicais e vai de certeza dividir opiniões.
É esta a razão porque se deve ter esta “one girl band” muito junto ao nosso coração, deixá-la entrar nas nossas casa e mentes, para nos assaltar os ouvidos e destruir o nosso cérebro…

Becky Lee




















Becky Lee vive no deserto do Arizona com o seu pé “bêbado”, faz digressões pela Europa duas vezes por ano, prefere whisky à cerveja, e é conhecida pela sua voz quente e uma abordagem genuína ao conceito de “one man band”.

Becky Lee é uma das poucas cantoras femininas a actuar como “one girl band”, tocando guitarra, bateria e demais instrumentos e “aparelhos” para gerar percussão.
Depois da participação em dois lançamentos portugueses de 2009, "Like The Wolf", dos a Jigsaw, e "Femina" de The Legendary Tigerman, a Voodoo Rhythm Records, da Suiça, planeia para breve o lançamento de um álbum seu.

IX Encontro de Música Coral Juvenil de Portalegre



















Sáb. 28 Maio – IX Encontro de Música Coral Juvenil de Portalegre
Música Carol
Grande Auditório
Inicio 15.00h
Entrada Livre
M/4 anos

“O IX Encontro de Música Coral Juvenil de Portalegre é fruto de uma parceria do Coro Infantil dos Assentos com a Câmara Municipal de Portalegre e contará este ano com a actuação de 3 Corais Infanto-Juvenis.
Este é um dos eventos anuais que mostra o nosso interesse e amor pela música, nas suas variadas formas: ouvida, cantada e tocada.

2011 marca uma importante etapa da existência da associação, com casa nova construída, vozes mais maduras, que acompanham o crescimento das crianças e jovens que a compõem, uma nova imagem mais colorida e um leque de actividades partilhadas que abrem a porta a todas as gerações.

Entre gente nova e seniores, a dinâmica de grupo acontece e os resultados aparecem”.

Quinteto de Cordas do Ensemble Contemporaneus


















Sáb. 11 de Junho – Quinteto de Cordas do Ensemble Contemporaneus
Música Europeia para Cordas
Música Clássica / Contemporânea
Pequeno Auditório
Inicio 22.00h
Preço Único 3 euros
M/4 anos

O recital preparado pelo Quinteto de Cordas, é a continuação de uma programação que se centra na interpretação de obras de compositores europeus para esta formação da música de câmara. Nesta temporada, far-se-á uma incursão pela música da Boémia (República Checa), através da obra de Antonín Dvořák.

Dvořák é um dos mais importantes compositores do final do século XIX. A sua obra reflecte de forma indelével o espírito da sua pátria, tendo sido ao longo da vida um acérrimo defensor dos direitos do povo checo.

Neste concerto, iremos escutar duas das suas obras mais marcantes para música de câmara: “Quinteto para Cordas em Sol Maior Op. 77” e “Drobnosti (Miniaturas) para dois Violinos e Viola Op.75a”.

Dvořák submeteu a primeira peça, composta no ano de 1875, a um concurso de composição sob o título de “O Meu Povo”. A estreia foi realizada a 18 de Março desse mesmo ano. Inicialmente, continha cinco movimentos, mas após a estreia, Dvořák decidiu retirar um dos movimentos (intermezzo).

A segunda peça surgiu de uma outra, intitulada “Terzetto”, que Dvořák compôs para o violinista amador Josef Kruis, que a considerou demasiado difícil para as suas capacidades técnicas, tendo então Dvořák procedido a significativas alterações que viriam a resultar na criação de “Drobnosti” .

Cómicas Realidades


















Sáb. 18 de Junho – Cómicas Realidades
Teatro de Portalegre
Grande Auditório
Inicio 22.00h
Preço Único 3 euros
M/4 anos

Este espectáculo é uma série de sketch sociais, baseados em comportamentos quotidianos, que são levados ao absurdo, caindo num ridículo cómico. Pretende-se que os espectadores se revejam nas situações e que consigam rir-se de si próprios.

Autor - José Manuel Bastos
Intérpretes, Encenação e Coreografia - Adriano Bailadeira e Victor Pires
Outros Colaboradores - Armando Mafra , Hélio Pereira

UMA COISA EM FORMA DE ASSIM




















Ter. 28 de Junho – UMA COISA EM FORMA DE ASSIM
Companhia Nacional de Bailado
Dança
Grande Auditório
Inicio 22.00h
Preço Único 5 euros
M/4 anos

Para assinalar o Dia Mundial da Dança, a 29 de Abril de 2011, a Companhia Nacional de Bailado estreia uma obra co-criada por alguns dos mais importantes coreógrafos portugueses: Clara Andermatt, Francisco Camacho, Benvindo Fonseca, Rui Lopes Graça, Rui Horta, Paulo Ribeiro, Olga Roriz, Madalena Victorino e Vasco Wellenkamp.
A união destes criadores, com percursos coreográficos muito diferentes, em torno da Companhia Nacional de Bailado, para além do simbolismo inerente que desejamos sublinhar, pretende conjugar as qualidades dos corpos altamente disciplinados e tecnicizados dos intérpretes da Companhia, com a diversidade de entendimentos sobre a criação coreográfica contemporânea.
A Bernardo Sassetti caberá não só a composição como a interpretação musical.

“Uma Coisa em Forma de Assim”, é o título de trabalho desta obra, descaradamente roubado a Alexandre O’Neil.

Coreografia e Figurinos - Clara Andermatt, Francisco Camacho, Benvindo Fonseca, Rui Lopes Graça, Rui Horta, Paulo Ribeiro, Olga Roriz, Madalena Victorino e Vasco Wellenkamp
Música e Interpretação Musical - Bernardo Sassetti (piano)
Desenho de Luz - Celestino Verdades