DESTAQUE - Festival One Wo/Man Band



























Sex. e Sáb 20 e 21 Maio – Festival One Wo/Man Band
Café - Concerto
Inicio 23.00h
Preço Único 5 euros/dia
M/12 anos

Little Orange não é uma simples “one man band”, é uma “mono band”, que usa como combustível uma dieta de Bluegrass e de Rock’n’ Roll, que lhe permite viagens caleidoscópicas e incansáveis, que se estendem da Route 66 até Clarksdale, os berços míticos do Blues Negro e do Rock Pré-Histórico.
Blues and Rock’n’Roll “perversor” das mentes jovens, que é o sangue que corre desenfreadamente nas veias de Little Orange…


Davide Lipari é a One Man 100% Bluez band.
Nascido em Roma, Itália, em 1981, Lipari começou a interessar-se pelo blues nos seus anos de adolescente, inspirado pelos primeiros discos de Muddy Waters, Robert Petway e John Lee Hooker.
Em 2009, Lipari gravou o seu primeiro CD, uma gravação ao vivo intitulada “Live at Velletri Blues Festival.” Seguiu-se o seu primeiro álbum de originais, “You, Me and Her”, em 2010, e no início deste ano “Southern Jellyfish”, com a colaboração de Ruggero Solli na bateria, que transformou o seu projecto original num esfuziante duo.


Petit Vodo é o nome do mentor de um original projecto de blues, iniciado em 1997, que começou a sua carreira de músico como baterista de um grupo de blues na sua cidade natal, Bordéus. Vodo toca simultaneamente bateria, guitarra, harmónica e vozes, além de incorporar pedaços de programas de rádio e samples nas suas actuações ao vivo.
Conceituado no seu país (França), depois de fazer as primeiras partes do famoso grupo de rock Noir Désir, assim como digressões europeias com artistas tão diferentes como R.L. Burnside, T-Model Ford, Mettalica e Andre Williams, Petit Vodo tem sido capaz de construir a reputação ao vivo de um artista que é uma autêntica “one man band”, uma explosão de blues.
Depois de uma primeira e atordoante presença em Portalegre, no Festival de Blues, em 2007, Petit Vodo regressa ao CAEP para apresentar o seu novo álbum ao vivo, “The Full House Blues: Live 1999-2009”,


Desprezando de forma intensa os músicos que fazem carreira aparecendo nas páginas das revistas musicais europeias, Ramona de la Muerte, também conhecida como The Venus Fly Trap One Girl Band, lança as regras às urtigas, grita como um demónio possuído, grava todas as suas músicas à primeira tentativa e odeia editoras musicais. A sua música é atonal, perturbante e corajosamente não-comercial, despida até aos ossos, rock 'n' roll cru vindo directamente de um futuro anárquico onde os únicos discos que sobreviveram ao cataclismo foram lados b’s dos The Cramps, os primeiros álbuns de P.J. Harvey e os ensaios dos The Velvet Underground.


Becky Lee vive no deserto do Arizona com o seu pé “bêbado”, faz digressões pela Europa duas vezes por ano, prefere whisky à cerveja, e é conhecida pela sua voz quente e uma abordagem genuína ao conceito de “one man band”.
Becky Lee é uma das poucas cantoras femininas a actuar como “one girl band”, tocando guitarra, bateria e demais instrumentos e “aparelhos” para gerar percussão.
Depois da participação em dois lançamentos portugueses de 2009, "Like The Wolf", dos a Jigsaw, e "Femina" de The Legendary Tigerman, a Voodoo Rhythm Records, da Suiça, planeia para breve o lançamento de um álbum seu.